sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Salada de Verao da casa

Ingredientes: Salmao fumado, queijo feta em cubos, azeitonas sem caroço, cebola, rúcula, tomates cherry, muito pouco sal, pitada de pimenta, limão e muito azeite (quantidades e medidas a olho, conforme os gostos e número de pessoas).

Encher uma taça para salada com azeite e pimenta. Cortar a meio os tomates e as azeitonas, o salmão em bocadinhos não muito pequenos e a cebola em rodelas. Após tudo preparado, meter os ingredientes aos poucos e de forma alternada. No fim, voltar a regar com azeite, acrescentar um pouco mais de pimenta e espremer o sumo de limão sobre a salada.
Colocar no frigorífico até servir.

Servir como acompanhamento de fettuccini nero...
ou apenas acompanhada com pão de centeio mas sem nunca faltar o vinho branco.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

O novo cartao da Telecabo




Anteontem chegou o novo cartão da Telecabo e com ele o acesso gratuito a todos os canais, exepto os canais de adultos, durante uns dias. Nessa noite, eu que normalmente só tenho dois canais de filmes, entusiasmei-me e entupi os olhos de filmes dos canais Lusomundo pela noite dentro. Entre zappings, de filme americano para outro igualmente americanoíde, a certa altura deparei-me com um António Banderas, no tempo que ainda era actor, ou seja, antes de ter emigrado para os Esteites e de se dedicar à perfumaria. Usava uma poupa, óculos, blazer com ombros ao nível das orelhas e as calças debaixo dos braços - uma das personagens de um filme que já não via há anos, de Pedro Almodóvar. Mulheres à Beira de Um Ataque de Nervos é uma desvairada “caça ao homem”, feita por uma mulher (Pepa), em saia justa e saltos altos (tornando a corrida ainda mais desvairada), ao amado que a deixou. Acho que nunca ninguém retratou de forma tão caricata e inteligente, o encanto da perda de lucidez das mulheres demasiado mulheres no que se trata de assuntos de amor, sobretudo quando em causa está a perda do amado que a abandona. A sequência narrativa alucinante, à volta de um telefone, uma mala e gaspacho, e afunila as histórias paralelas de amigas e inimigas, e desconhecidos que se tornam conhecidos no apartamento de Pepa, é simplesmente hilariante. Uma Mulher com brincos em forma de cafeteira que se tenta suícidar, outra que descobre o orgasmo e a vida enquanto dorme, polícias, um técnico de telefones, a ex-mulher louca do amado de Pepa que por coincidência encontra lá o filho... e na rua o taxista indescritível, mas sensível às necessidades mais pequenas das mulheres, e que ao longo do filme e também por mera coincidência, vai conduzindo a corrida de Pepa até ao final do filme.
No final... depois de tudo dito e feito, volta tudo ao normal, como se toda a loucura não passasse de um mal necessário para a exorcisação de toda a dor. Por vezes, é mesmo assim... Foi bom rever, e relembrar que este continua a ser o meu filme preferido de Almodóvar.

P.S: Mas ainda não é com esta que a Telecabo me leva...

A carpete que eu nao queria em casa...


Quem é?
Duas dicas apenas... é pequenino e laranjinha.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Objecto de desejo



Ahhhhh... que bem ficavas num cantinho da minha casa.